O congresso dos Estados Unidos realizou nessa quarta-feira (26), uma audiência oficial sobre Objetos Voadores Não Identificados, também conhecido como “OVNIs”. O objetivo seria apurar denúncias de que o governo americano estaria supostamente ocultando informações sobre as UAPs, (que em tradução livre significa: fenômenos aéreos não identificados).
Um dos delatores na audiência, foi o ex-oficial de Inteligência dos Estados Unidos, David Grusch que declarou em seu depoimento que “material biológico não-humano” foi recuperado de OVNIs decaídos. “Eu fui informado no curso de minhas funções oficiais, sobre um programa existente há décadas de recuperação de OVNIs caídos e engenharia reversa”, declarou o ex-funcionário do governo dos EUA.
Grusch declarou que teve acesso negado, após ter solicitado mais informações a respeito do programa. O ex-oficial teria então, tomado a atitude de informar sobre os dados coletados ao seu superior, se tornando um delator do caso, pouco tempo depois. Uma das parlamentares do congresso americano, questionou o ex-funcionário do governo, sobre as naves caídas.
“Se você acredita que temos naves caídas, como afirmado anteriormente, temos os corpos dos pilotos?”, perguntou. David Grusch confirmou terem sido recolhidos materiais biológicos nesses OVNIs caídos, e a governante então indagou: “Era material biológio humano ou não-humano?”. O ex-oficial de Inteligência dos Estados Unidos, garantiu que não era humano:
“Não-humano. Essa foi a avaliação de pessoas com conhecimento do programa do qual falei, que atualmente ainda estão no programa”. Questionado se tinha conhecimento de pessoas que teriam sido prejudicadas ou feridas na tentativa de tentar esconder supostas tecnologias extraterrestres, o ex-oficial dos EUA confirmou que sim.
David Grusch, no entanto, preferiu não entrar em maiores detalhes a respeito do assunto. Mais um parlamentar quis saber se ele acreditava que o governo dos Estados Unidos já teria feito contato com inteligências extraterrestres: “É algo que não posso discutir em ambiente público”, afirmou o ex-oficial do governo americano.