Flora Gil, esposa de Gilberto Gil, deu detalhes sobre Preta Gil e o bastidores da família envolvendo o câncer de intestino na cantora. A madrasta da artista fez diversas confissões durante entrevista, relatando que a alimentação da beldade era mudada de forma diária e que em uma das viagens internacionais, a famosa passou mal e correram para o hospital. De acordo com a companheira do músico, acreditaram que fosse algo relacionado com a comida.
“O hospital [europeu] não percebeu que ela tinha um tumor no reto, não foi um erro médico. Eles acharam que era um problema de intestino preso ou alimentação, uma vez que ela estava viajando de um lado para o outro com uma mudança de alimentação muito rápida”, disparou Flora sobre Preta Gil. A mulher de Gilberto Gil entregou que a famosa apresentou sintomas da doença, antes mesmo do diagnóstico. Separada do ex-marido, a celebridade passou por um momento delicado e desabafou sobre recentemente no Mais Você (Globo) com Ana Maria Braga.
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“Diariamente, a Preta [Gil] tinha que mudar a alimentação. Uma hora estávamos na Itália, depois na Alemanha, no outro dia estávamos comendo uma comida francesa. Quando ela chegou em Berlim, ela realmente passou mal e foi para o hospital. E lá eles acharam que era realmente uma coisa de mudança de alimentação. Não foi um erro médico, talvez tenha sido uma falha no diagnóstico de uma pessoa que estava passando mal”, continuou Flora durante conversa com Carla Neves — Revista Quem.
Apenas no Brasil que tudo mudou e a gravidade do caso veio à tona. Segundo Flora Gil, foi no Rio de Janeiro que descobriram a doença da ex-esposa de Rodrigo Godoy: “Depois, no Brasil, se descobriu, aqui no Rio, que era um tumor no reto. É muito grave dizer que houve um erro médico no hospital de Berlim. Talvez ali no hospital ou pronto socorro não tenham feito uma tomografia para descobrir isso, que foi descoberto aqui no Rio pelos médicos da Preta”. Uma legião de fãs, famosos e amigos se comoveram com a história de luta da cantora.
A madrasta de Preta Gil elogiou os cuidados e procedimentos realizados em território nacional: “O primeiro tratamento dela foi muito bem feito pelo oncologista carioca, Dr. Carlos Gil, que é um excelente médico. Ela foi assistida pela equipe dele e foi muito bem tratada e muito bem orientada enquanto esteve na Clínica São Vicente. Quem cuidou dela no Rio foi ele, com a equipe dele. Teve um intensivista que ele chamou que foi importantíssimo no tratamento e, quando ela terminou a quimioterapia, e precisou fazer a radioterapia, foi para São Paulo, a pedido do Gil, meu pedido e de toda a família para ser tratada pela equipe do Dr. Kalil. Ele é médico da família há mais de 30 anos”.